quarta-feira, 25 de junho de 2008

Innoscience participa do 9o Congresso Internacional da Qualidade para Competitividade


Olá,

É com grande satisfação que comunicamos à nossos clientes e parceiros a participação da Innoscience – consultoria especializada na gestão da inovação do 9o Congresso Internacional da Qualidade para Competitividade promovido pelo PGQP a ser realizado nos dias 30/06, 01 e 02/07 na FIERGS em Porto Alegre/RS.

A temática do Congresso é Sustentabilidade para Crescer – o futuro responsável em nossas mãos.

No evento os sócios-fundadores da Innoscience Luiz Paulo Bignetti, Felipe Scherer e Maximiliano Carlomagno irão ministrar palestra e workshop sobre Gestão da Inovação. É mais uma oportunidade de desenvolver os conceitos e ferramentas criadas pela Innoscience.

Maiores informações sobre inscrições e detalhamento do programa podem ser obtidos no site http://www.mbc.org.br/mbc/pgqp/hot_sites/9_congresso_inter/


SDS ESPECIAIS
Max

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Fábrica de Magia e Inovação




Olá,

Uma empresa que vem trabalhando duro a geração de inovações é a DISNEY. Conhecida por seus desenhos infantis e parques temáticos (EPCOT CENTER, MAGIC KINGDOM....) a Disney vem renovando seus negócios desde que BOB IGER, o novo CEO assumiu a empresa. O relacionamento com a PIXAR que gerou os desenhos Carros entre outros sucessos auxiliou significativamente nessa caminhada.
Mais recentemente a Disney vem replicando um modelo de lançar astros juvenis e transforma-los numa plataforma de novos negócios. Do musical ao DVD, do filme ao videogame. A "velha" Disney já não exite mais. O Mickey Mouse já não é mais o centro dos lucros da empresa. Entretanto, sem dúvida nenhuma, a trajetória da empresa no lançamento e consolidação de novas atrações e, por consequência, produtos, transformou a empresa.
Esse novo modelo, baseado na criação contínua de inovações pode ser o modelo de negócios do futuro no setor. Se isso se confirmar, a DISNEY estará mais bem posicionada que seus principais concorrentes.
O que você acha? Concorda com as mudanças na DISNEY? Acredita que ela pode se livrar do estigma do Mickey Mouse?
Manda sua opinião...

SDS ESPECIAIS
Max


Máquina de produzir estrelas da Disney prepara sua nova aposta
Num estúdio de gravação nesta vizinhança descolada, executivos da Walt Disney Co. dão os toques finais num projeto de máxima importância: preparar uma garota texana de 15 anos para ser a possível sucessora de Miley Cyrus, a estrela de "Hannah Montana".
Enquanto uma rara tempestade primaveril tamborilava nas janelas, executivos da Hollywood Records, da Disney, trabalhavam recentemente com Demi Lovato e sua equipe de empresários para completar seu disco solo de estréia, que será lançado no fim do ano. Até lá, a empresa tem a esperança de que Lovato já será um nome conhecido no mundo dos pré-adolescentes, graças a uma ofensiva multimídia que é agressiva até para os padrões da Disney.
Para a Disney, há poucas tarefas tão cruciais quanto descobrir e desenvolver artistas talentosos que possam dar prosseguimento ao que se tornou uma das maiores minas de ouro de Hollywood: estrelas juvenis cuja capacidade de cantar, dançar e atuar pode ser aproveitada em várias plataformas. "Hannah Montana" produziu não apenas programas de TV e DVDs, mas também discos de sucesso, tours de shows, um filme do show em 3D e, em breve, um filme para cinema e livro. O tour de Cyrus no ano passado, por sua vez, serviu para que a Disney lançasse a banda de galãs adolescentes Jonas Brothers, um dos maiores sucessos do pop atual.
No coração do esforço para o lançamento de Lovato está "Camp Rock", um musical do Disney Channel. O musical será lançado hoje em "pay per view" na TV a cabo nos EUA antes de ser veiculado em rápida seqüência no Disney Channel, Disney.com, na rede ABC e no canal a cabo ABC Family, quando será transmitido simultaneamente pela rádio Disney. A promoção também se estenderá a produtos com a marca "Camp Rock", assim como à trilha sonora do filme.
O filme será lançado em DVD em agosto, quando Lovato já estiver a todo vapor como artista de abertura da turnê de verão do conjunto Jonas Brothers, cujos ingressos já estão esgotados.
O desenvolvimento de novos astros tornou-se mais urgente desde abril, quando a revista "Vanity Fair" publicou fotos de Cyrus coberta apenas por um lençol. A Disney afirmou que a revista "manipulou deliberadamente uma jovem de 15 anos para vender revistas", e a própria Cyrus fez um pedido de desculpa aos fãs. O diretor-presidente da Disney, Bob Iger, reuniu-se com a família Cyrus depois do incidente. Nesta temporada, a audiência de "Hannah Montana" está maior do que na anterior, mas o ibope do primeiro episódio depois do incidente teve uma forte queda, segundo a Nielsen Co. Em setembro passado, outra estrela da Disney, Vanessa Hudgens, de "High School Musical", também se desculpou aos fãs depois que uma foto dela nua apareceu na internet.
A Disney tem uma longa tradição de lançar jovens estrelas que ficam conhecidas durante anos, tanto de maneira positiva quanto negativa. Justin Timberlake, Christina Aguilera, Keri Russell, America Ferrera, Shia LaBeouf e - talvez a mais famosa da turma - Britney Spears, todos foram estrelas da Disney.
A empresa construiu nos últimos tempos uma série de franquias lucrativas que começam no Disney Channel e depois passam pelas várias divisões da empresa. O primeiro sucesso desse esquema surgiu em 2001, com "Lizzie McGuire", estrelando Hillary Duff. Aí veio "High School Musical", o filme produzido direto para a TV a cabo que se tornou um sucesso estrondoso e gerou continuações e versões para o público fora dos EUA e até para o teatro.
Executivos da Disney negam que o sucesso seja resultado de uma linha de montagem de atores mirins. Em vez disso, dizem, é o produto de um longo processo de peneira no qual a empresa encontra bom material e então busca os atores apropriados, em geral em testes de seleção.
"Esperamos um ano para escolher os atores de 'High School Musical', e realizamos testes e mais testes até encontrar as crianças certas", diz Gary Marsh, diretor de entretenimento do Disney Channel Worldwide. "Não podemos criar uma reserva desse tipo de talento por causa da idade, então temos de sempre buscar novos artistas e eles têm de se encaixar nos seriados que estamos produzindo."
Demi Lovato cresceu no Texas, participando de concursos de beleza, estudando teatro, música e aprendendo a cantar, e obteve seu primeiro papel aos oito anos de idade no programa infantil "Barney".
Para iniciantes como Lovato e sua família, a vontade de entrar para o império da Disney é tão grande quanto a necessidade da empresa de descobrir novos artistas. "Depois de oito anos tentando fazer sucesso, quando ele acontece de verdade você fica agradecido", diz Dianna de la Garza, mãe de Demi.
Para a Disney, encontrar o talento é apenas o começo. Ela também tem de descobrir como melhor aproveitar suas estrelas dentro da empresa e como lidar com questões normais da adolescência e exigências dos pais.
Fonte: Valor Econômico

sexta-feira, 20 de junho de 2008

As novas inovações da Apple



Olá,

Tudo bem? Você certamente conhece algumas das inovações da Apple como o iPOD e o IPHONE. A Apple é uma das empresas que encara a inovação como algo continuado, não episódico, parte integrada do DNA da empresa. Atualmente, alguns dos experts em inovação como a Forrester Research, estão tentando prever quais serão as próximas inovações da empresa. Será que ela vai trazer um novo computador ? Ou será que ela irá sair definitivamente do ambiente de informática e seguir rumo aos outros cômodos da sala como acredita a Forrester?
Analisando o histórico de inovações da Apple identificamos 3 padrões:
- Usabilidade superior para o usuário
- Design Revolucionário
- Arquitetura integrada

Em nosso entendimento, a lógica da inovação na Apple não está baseada no "onde" inovar mas no 'como" fazê-lo.
E você, tem alguma idéia das futuras invovações da empresa? Comente conosco. Queremos antecipar mais essa tendência.
Saudações Especiais
Max


Oráculos hi-tech tentam advinhar o que Steve Jobs tem na gaveta


Prever quais eletrônicos a Apple pode criar é um dos passatempos favoritos da indústria da tecnologia, de Wall Street e da blogosfera. Os últimos rumores são de que o diretor-presidente Steve Jobs lançará durante um congresso de programadores em 9 de junho uma nova versão do iPhone que pode navegar na internet através de redes 3G, mais rápidas.
Esqueça o mês que vem. É mais divertido imaginar quais os brinquedinhos digitais que a Apple poderá produzir daqui a cinco anos. Claro que a tendência de Jobs à discrição implica que tais previsões geralmente não passam de elucubrações. É só fazer uma busca na internet por "Apple" e "mockup" (modelo) para ver imagens de produtos inventados pelos fãs da Apple.
A última a se debruçar sobre a bola de cristal foi a Forrester Research, com um novo relatório em que imagina os produtos da Apple em 2013. Mas, em vez de prever mochilas a jato ou outras invenções esdrúxulas, a firma de pesquisa usou o histórico da empresa como um guia para suas previsões.
A conclusão da Forrester: apesar de os maiores sucessos da Apple terem sido produtos compactos como o iPod e o iPhone, a empresa também tentará dominar todos os cômodos da casa.
Entre os produtos previstos pela Forrester para a Apple estão molduras com pequenas telas de alta definição e caixas de som que reproduzem através de uma conexão sem fio fotos, vídeos e músicas armazenados num computador em outro lugar da casa. Já existem produtos como esses, mas a Apple pode adicionar seu toque - acrescentando, por exemplo, seu design e uma tela de toque que permita passar de uma imagem à outra com um movimento rápido, a la iPhone.
Para os quartos, a Forrester prevê um "rádio-relógio" que toca música armazenada numa rede caseira. Também é possível o lançamento de um controle remoto universal "AppleSound", também com tela de toque, que permite navegar pela coleção de músicas e trocar a canção que está sendo reproduzida pelo aparelho de som enquanto se passeia pela casa. Este último já está disponível numa versão mais primitiva, através de um aplicativo chamado Signal (www.alloysoft.com), que transforma o iPod Touch e o iPhone em controles remotos para o programa iTunes.
A Forrester também acha que a Apple pode expandir para a casa o suporte técnico oferecido hoje por sua equipe "Genius Bar" nas lojas com a sua marca. Serviços de instalação para produtos da empresa se tornarão cada vez mais importantes à medida que cresce a oferta de eletrodomésticos. "O grau de complexidade pode ser relativamente desafiador se você tem cinco ou seis aparelhos diferentes", diz J.P. Gowder, um dos analistas da Forrester que escreveu o relatório.
Uma porta-voz da Apple não quis comentar os planos da empresa para novos produtos.
Profetizar os rumos da Apple é um passatempo tão popular em parte porque Jobs se mostrou especialista em conquistar mercados que uma fabricante de computadores do Vale do Silício - que já foi conhecida como Apple Computer - jamais deveria dominar. O iPod continua a ser o aparelho de MP3 mais popular, com mais de 70% do mercado, e a Apple se tornou a maior varejista de música dos Estados Unidos, à frente do Wal-Mart Stores. Menos de um ano depois de entrar no mercado de celulares com o iPhone, a Apple se tornou a segunda maior fabricante de celulares inteligentes dos EUA.
Mas a empresa investiu pouco na sala de estar. Tudo que tem é uma caixa para o televisor chamada Apple TV que toca música e exibe fotografias e filmes baixados da internet ou do micro. Mas Jobs já se disse decepcionado com as vendas.
Apesar dos tropeços da Apple, observadores veteranos dizem que o objetivo de Jobs é claro. "Acho que tudo que Jobs está fazendo é se posicionar para dominar totalmente a sala de estar", diz John Seely Brown, professor visitante
da Universidade da Carolina do Sul.


Fonte: Valor Econômico