domingo, 27 de julho de 2008

Inovação se mede pelo Resultado


Olá,

A Apple novamente mostra seu poder de inovação. O IPhone 3G novo lançamento da empresa vendeu em três dias depois do seu lançamento 1 milhão de unidades. É mais um exemplo que nos ilustra a idéia de que inovação é algo que se mede não apenas pelo seu caráter de originalidade e ineditismo mas também pelo resultado gerado.
Olhe a sua volta e perceba como tantas coisas são "inovadoras" antes mesmo de terem sido.... Ou seja elas ainda não existem no mercado, na empresa, na sociedade e já são inovadora. Antes do resultado podem ser boas idéias, criativas, de alto potencial mas nunca inovadoras.
Pense nisso!

Abs
Max


Em três dias de vendas, Apple consegue alcançar a marca de 1 milhão de iPhone 3G
A Apple atingiu a marca de 1 milhão de iPhone 3G vendidos em três dias depois do lançamento do aparelho, na sexta-feira da semana passada.
O celular está disponível em 21 países - Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Hong Kong, Irlanda, Itália, Japão, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. Na França, o aparelho chegará ao mercado no dia 17.
"O iPhone 3G teve um fim de semana excelente. Foram 74 dias para vender o primeiro 1 milhão do iPhone original. O novo iPhone teve claramente um bom início no mundo", declarou o executivo-chefe da Apple, Steve Jobs.
Vale notar que, no ano passado, quando lançou o iPhone original, o aparelho estava disponível apenas nos Estados Unidos.

Fonte: Valor Econômico

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Brasil e China na Inovação


Olá,

Muitas vezes argumentamos que falta dinheiro para inovação.

Em conversa recente, Shang Yong, vice-ministro da Ciência e Tecnologia da República Popular da China, mostra que a China pretende ampliar as parcerias que já existem com o Brasil nas áreas de Ciência e Tecnologia.

Há interesses em saúde, agricultura, biotecnologia e biocombustível. Para isso, pretendem aumentar o investimento de 1,5% do PIB para 2,5% em Ciência e Tecnologia.

Será que os recursos provenientes de tais parcerias têm chegado para as médias empresas brasileiras?

Abs
Max


China quer Brasil como parceiro em programas de inovação
Nos próximos dez anos, a China pretende se tornar a maior potência do mundo no que diz respeito à inovação. E, dentro dessa perspectiva, pretende ampliar as parcerias com o Brasil nas áreas de ciência e tecnologia. Essa foi a tônica das conversas que o vice-ministro da Ciência e Tecnologia da República Popular da China (Most), Shang Yong, manteve na semana passada em sua visita ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
Além da bem-sucedida parceria que os chineses já têm com o Brasil na área especial, Yong disse que há interesse em acordos nos segmentos de saúde, agricultura, biotecnologia e biocombustível. Nesse último item, inclusive, ele informou haver a intenção de se instalar laboratórios sino-brasileiros para pesquisas em conjunto com o compromisso da transferência de tecnologias.
Segundo o vice-ministro chinês, nos próximos dez anos a proposta do governo é aumentar, dos atuais 1,5% para 2,5%, os investimentos do Produto Interno Bruto (PIB) em ciência e tecnologia. Yong disse ainda que a China tem interesse em se aproximar da América do Sul e espera que o Brasil possa se tornar um facilitador nessa interlocução.
Para setembro próximo, estuda-se um encontro técnico-científico no Brasil, quando serão apresentadas algumas propostas para o estabelecimento de um grande plano de pesquisa a ser desenvolvido em parceria, incluindo outros países latino-americanos, focando principalmente as áreas de alimento, energia e saúde.
Além do chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais (Assin) do MCT, José Monserrat Filho, também recepcionaram Yong e sua comitiva o secretário-executivo do MCT, Luiz Antonio Elias, o conselheiro Felipe Santarosa, do Ministério das Relações Exteriores (MRE), e representantes do Instituto Brasileiro de Metrologia e Normas Técnicas (Inmetro) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Fonte: Anpei (retirado do inovabrasil)

terça-feira, 1 de julho de 2008

O Erro que deu Certo


Olá,

Tudo bem?

Você sabe que os projetos com alto potencial inovador compartilham um conjunto de características interessantes. Entre elas está o nível de incerteza sobre os resultados, desvios e riscos de sua realização. A tática do plano perfeito nem sempre funciona quando tratamos de inovações, então, o que fazer?
Aprender. Ampliar o entendimento das questões críticas, medir um conjunto reduzido de premissas estratégicas para tentar reduzir o risco e encontrar o modelo definitivo o mais breve possível.
O caso da Locaweb que começou como um site de comercio eletrônico entre empresas do setor têxtil e acabou como a principal empresa de hospedagem do Brasil evidencia que determinadas ações empreendedoras podem abrir oportunidades futuras nunca imaginadas.

O importante é fazer isso no menor tempo e custo possível de modo gerenciado.

Abs
Max


Idéia nasceu de projeto anterior malsucedido
Até um ano antes de fundar uma empresa para oferecer hospedagem e criação de sites, Claudio Gora não fazia a menor idéia do que significava o "www" que via estampado nos ônibus que cruzavam as ruas de San Diego (EUA), onde viveu uma temporada durante o ano de 1996. Foi Gilberto Mautner, engenheiro formado pelo Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA), que fez a cabeça do primo para que voltasse ao Brasil para tentar a sorte na internet.
Juntos, compraram um servidor que ficava hospedado em um centro de dados na Califórnia e lançaram o Intermoda, um site que seria usado para promover o comércio eletrônico entre empresas do setor têxtil. Contava a favor do plano o fato de o pai de Claudio, Michel Gora, atuar há anos no ramo, com uma fábrica e uma loja de roupas. A experiência, porém, foi um fracasso.
Depois de quatro meses, o jeito encontrado para pagar as despesas foi alugar o servidor dos EUA para outros negócios que começavam a entrar na internet. Ali nasceu a idéia de montar a Locaweb. Entusiasmado, Claudio Gora voltou a procurar o pai, dessa vez para levantar um empréstimo. Conseguiu obter R$ 30 mil de Michel Gora. "Ele diz que foi mais, mas não foi não", brinca Gilberto Mautner. "O senhor Michel foi nosso investidor anjo."
De lá para cá, dizem os sócios, a Locaweb nunca mais recebeu recursos externos para tocar suas operações. "Foi o único aporte que tivemos até hoje", comenta Claudio Gora. Hoje, de acordo com o relatório HostMapper, que elabora um ranking com as 50 maiores companhias de hospedagem de sites do país, a Locaweb segue na liderança do setor. Em maio, a empresa detinha 18,11% do mercado nacional de hospedagem. As rivais mais próximas detêm participações de 5,13% e 1,8%, respectivamente.
A empresa, que fechou o ano passado com lucro líquido de R$ 13,3 milhões, tem aproximadamente 400 funcionários. Cerca de 100 deles estão dedicados às atividades de pesquisa e desenvolvimento de novos serviços, como o PABX virtual, uma tecnologia que substitui os tradicionais ramais telefônicos por ligações via internet.
Michel Gora, depois de tantos anos dedicados à sua fábrica de roupas, acabou abandonando os negócios do setor têxtil para aceitar um cargo na companhia de internet. "Ele trouxe a gestão de negócios que faltava para nós", afirma Mautner. Hoje, o senhor Michel atua como presidente do conselho da Locaweb.
Fonte: Valor Econômico

Agradecimento


Olá,

Hoje a tarde realizamos o workshop de inovação no 9o Congresso Internacional de Qualidade para Competitividade do PGQP no Teatro do Sesi, em Porto Alegre, RS. Foi uma ótima oportunidade para compartilhar idéias com um grupo de executivos interessado no tema. Tivemos a oportunidade de introduzir alguns conceitos, apresentar cases e exercitar tais conceitos junto com os executivos.

Gostaríamos de agradecer a todos os participantes!

SDS ESPECIAIS
Maximiliano, Bignetti e Felipe

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Innoscience participa do 9o Congresso Internacional da Qualidade para Competitividade


Olá,

É com grande satisfação que comunicamos à nossos clientes e parceiros a participação da Innoscience – consultoria especializada na gestão da inovação do 9o Congresso Internacional da Qualidade para Competitividade promovido pelo PGQP a ser realizado nos dias 30/06, 01 e 02/07 na FIERGS em Porto Alegre/RS.

A temática do Congresso é Sustentabilidade para Crescer – o futuro responsável em nossas mãos.

No evento os sócios-fundadores da Innoscience Luiz Paulo Bignetti, Felipe Scherer e Maximiliano Carlomagno irão ministrar palestra e workshop sobre Gestão da Inovação. É mais uma oportunidade de desenvolver os conceitos e ferramentas criadas pela Innoscience.

Maiores informações sobre inscrições e detalhamento do programa podem ser obtidos no site http://www.mbc.org.br/mbc/pgqp/hot_sites/9_congresso_inter/


SDS ESPECIAIS
Max

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Fábrica de Magia e Inovação




Olá,

Uma empresa que vem trabalhando duro a geração de inovações é a DISNEY. Conhecida por seus desenhos infantis e parques temáticos (EPCOT CENTER, MAGIC KINGDOM....) a Disney vem renovando seus negócios desde que BOB IGER, o novo CEO assumiu a empresa. O relacionamento com a PIXAR que gerou os desenhos Carros entre outros sucessos auxiliou significativamente nessa caminhada.
Mais recentemente a Disney vem replicando um modelo de lançar astros juvenis e transforma-los numa plataforma de novos negócios. Do musical ao DVD, do filme ao videogame. A "velha" Disney já não exite mais. O Mickey Mouse já não é mais o centro dos lucros da empresa. Entretanto, sem dúvida nenhuma, a trajetória da empresa no lançamento e consolidação de novas atrações e, por consequência, produtos, transformou a empresa.
Esse novo modelo, baseado na criação contínua de inovações pode ser o modelo de negócios do futuro no setor. Se isso se confirmar, a DISNEY estará mais bem posicionada que seus principais concorrentes.
O que você acha? Concorda com as mudanças na DISNEY? Acredita que ela pode se livrar do estigma do Mickey Mouse?
Manda sua opinião...

SDS ESPECIAIS
Max


Máquina de produzir estrelas da Disney prepara sua nova aposta
Num estúdio de gravação nesta vizinhança descolada, executivos da Walt Disney Co. dão os toques finais num projeto de máxima importância: preparar uma garota texana de 15 anos para ser a possível sucessora de Miley Cyrus, a estrela de "Hannah Montana".
Enquanto uma rara tempestade primaveril tamborilava nas janelas, executivos da Hollywood Records, da Disney, trabalhavam recentemente com Demi Lovato e sua equipe de empresários para completar seu disco solo de estréia, que será lançado no fim do ano. Até lá, a empresa tem a esperança de que Lovato já será um nome conhecido no mundo dos pré-adolescentes, graças a uma ofensiva multimídia que é agressiva até para os padrões da Disney.
Para a Disney, há poucas tarefas tão cruciais quanto descobrir e desenvolver artistas talentosos que possam dar prosseguimento ao que se tornou uma das maiores minas de ouro de Hollywood: estrelas juvenis cuja capacidade de cantar, dançar e atuar pode ser aproveitada em várias plataformas. "Hannah Montana" produziu não apenas programas de TV e DVDs, mas também discos de sucesso, tours de shows, um filme do show em 3D e, em breve, um filme para cinema e livro. O tour de Cyrus no ano passado, por sua vez, serviu para que a Disney lançasse a banda de galãs adolescentes Jonas Brothers, um dos maiores sucessos do pop atual.
No coração do esforço para o lançamento de Lovato está "Camp Rock", um musical do Disney Channel. O musical será lançado hoje em "pay per view" na TV a cabo nos EUA antes de ser veiculado em rápida seqüência no Disney Channel, Disney.com, na rede ABC e no canal a cabo ABC Family, quando será transmitido simultaneamente pela rádio Disney. A promoção também se estenderá a produtos com a marca "Camp Rock", assim como à trilha sonora do filme.
O filme será lançado em DVD em agosto, quando Lovato já estiver a todo vapor como artista de abertura da turnê de verão do conjunto Jonas Brothers, cujos ingressos já estão esgotados.
O desenvolvimento de novos astros tornou-se mais urgente desde abril, quando a revista "Vanity Fair" publicou fotos de Cyrus coberta apenas por um lençol. A Disney afirmou que a revista "manipulou deliberadamente uma jovem de 15 anos para vender revistas", e a própria Cyrus fez um pedido de desculpa aos fãs. O diretor-presidente da Disney, Bob Iger, reuniu-se com a família Cyrus depois do incidente. Nesta temporada, a audiência de "Hannah Montana" está maior do que na anterior, mas o ibope do primeiro episódio depois do incidente teve uma forte queda, segundo a Nielsen Co. Em setembro passado, outra estrela da Disney, Vanessa Hudgens, de "High School Musical", também se desculpou aos fãs depois que uma foto dela nua apareceu na internet.
A Disney tem uma longa tradição de lançar jovens estrelas que ficam conhecidas durante anos, tanto de maneira positiva quanto negativa. Justin Timberlake, Christina Aguilera, Keri Russell, America Ferrera, Shia LaBeouf e - talvez a mais famosa da turma - Britney Spears, todos foram estrelas da Disney.
A empresa construiu nos últimos tempos uma série de franquias lucrativas que começam no Disney Channel e depois passam pelas várias divisões da empresa. O primeiro sucesso desse esquema surgiu em 2001, com "Lizzie McGuire", estrelando Hillary Duff. Aí veio "High School Musical", o filme produzido direto para a TV a cabo que se tornou um sucesso estrondoso e gerou continuações e versões para o público fora dos EUA e até para o teatro.
Executivos da Disney negam que o sucesso seja resultado de uma linha de montagem de atores mirins. Em vez disso, dizem, é o produto de um longo processo de peneira no qual a empresa encontra bom material e então busca os atores apropriados, em geral em testes de seleção.
"Esperamos um ano para escolher os atores de 'High School Musical', e realizamos testes e mais testes até encontrar as crianças certas", diz Gary Marsh, diretor de entretenimento do Disney Channel Worldwide. "Não podemos criar uma reserva desse tipo de talento por causa da idade, então temos de sempre buscar novos artistas e eles têm de se encaixar nos seriados que estamos produzindo."
Demi Lovato cresceu no Texas, participando de concursos de beleza, estudando teatro, música e aprendendo a cantar, e obteve seu primeiro papel aos oito anos de idade no programa infantil "Barney".
Para iniciantes como Lovato e sua família, a vontade de entrar para o império da Disney é tão grande quanto a necessidade da empresa de descobrir novos artistas. "Depois de oito anos tentando fazer sucesso, quando ele acontece de verdade você fica agradecido", diz Dianna de la Garza, mãe de Demi.
Para a Disney, encontrar o talento é apenas o começo. Ela também tem de descobrir como melhor aproveitar suas estrelas dentro da empresa e como lidar com questões normais da adolescência e exigências dos pais.
Fonte: Valor Econômico

sexta-feira, 20 de junho de 2008

As novas inovações da Apple



Olá,

Tudo bem? Você certamente conhece algumas das inovações da Apple como o iPOD e o IPHONE. A Apple é uma das empresas que encara a inovação como algo continuado, não episódico, parte integrada do DNA da empresa. Atualmente, alguns dos experts em inovação como a Forrester Research, estão tentando prever quais serão as próximas inovações da empresa. Será que ela vai trazer um novo computador ? Ou será que ela irá sair definitivamente do ambiente de informática e seguir rumo aos outros cômodos da sala como acredita a Forrester?
Analisando o histórico de inovações da Apple identificamos 3 padrões:
- Usabilidade superior para o usuário
- Design Revolucionário
- Arquitetura integrada

Em nosso entendimento, a lógica da inovação na Apple não está baseada no "onde" inovar mas no 'como" fazê-lo.
E você, tem alguma idéia das futuras invovações da empresa? Comente conosco. Queremos antecipar mais essa tendência.
Saudações Especiais
Max


Oráculos hi-tech tentam advinhar o que Steve Jobs tem na gaveta


Prever quais eletrônicos a Apple pode criar é um dos passatempos favoritos da indústria da tecnologia, de Wall Street e da blogosfera. Os últimos rumores são de que o diretor-presidente Steve Jobs lançará durante um congresso de programadores em 9 de junho uma nova versão do iPhone que pode navegar na internet através de redes 3G, mais rápidas.
Esqueça o mês que vem. É mais divertido imaginar quais os brinquedinhos digitais que a Apple poderá produzir daqui a cinco anos. Claro que a tendência de Jobs à discrição implica que tais previsões geralmente não passam de elucubrações. É só fazer uma busca na internet por "Apple" e "mockup" (modelo) para ver imagens de produtos inventados pelos fãs da Apple.
A última a se debruçar sobre a bola de cristal foi a Forrester Research, com um novo relatório em que imagina os produtos da Apple em 2013. Mas, em vez de prever mochilas a jato ou outras invenções esdrúxulas, a firma de pesquisa usou o histórico da empresa como um guia para suas previsões.
A conclusão da Forrester: apesar de os maiores sucessos da Apple terem sido produtos compactos como o iPod e o iPhone, a empresa também tentará dominar todos os cômodos da casa.
Entre os produtos previstos pela Forrester para a Apple estão molduras com pequenas telas de alta definição e caixas de som que reproduzem através de uma conexão sem fio fotos, vídeos e músicas armazenados num computador em outro lugar da casa. Já existem produtos como esses, mas a Apple pode adicionar seu toque - acrescentando, por exemplo, seu design e uma tela de toque que permita passar de uma imagem à outra com um movimento rápido, a la iPhone.
Para os quartos, a Forrester prevê um "rádio-relógio" que toca música armazenada numa rede caseira. Também é possível o lançamento de um controle remoto universal "AppleSound", também com tela de toque, que permite navegar pela coleção de músicas e trocar a canção que está sendo reproduzida pelo aparelho de som enquanto se passeia pela casa. Este último já está disponível numa versão mais primitiva, através de um aplicativo chamado Signal (www.alloysoft.com), que transforma o iPod Touch e o iPhone em controles remotos para o programa iTunes.
A Forrester também acha que a Apple pode expandir para a casa o suporte técnico oferecido hoje por sua equipe "Genius Bar" nas lojas com a sua marca. Serviços de instalação para produtos da empresa se tornarão cada vez mais importantes à medida que cresce a oferta de eletrodomésticos. "O grau de complexidade pode ser relativamente desafiador se você tem cinco ou seis aparelhos diferentes", diz J.P. Gowder, um dos analistas da Forrester que escreveu o relatório.
Uma porta-voz da Apple não quis comentar os planos da empresa para novos produtos.
Profetizar os rumos da Apple é um passatempo tão popular em parte porque Jobs se mostrou especialista em conquistar mercados que uma fabricante de computadores do Vale do Silício - que já foi conhecida como Apple Computer - jamais deveria dominar. O iPod continua a ser o aparelho de MP3 mais popular, com mais de 70% do mercado, e a Apple se tornou a maior varejista de música dos Estados Unidos, à frente do Wal-Mart Stores. Menos de um ano depois de entrar no mercado de celulares com o iPhone, a Apple se tornou a segunda maior fabricante de celulares inteligentes dos EUA.
Mas a empresa investiu pouco na sala de estar. Tudo que tem é uma caixa para o televisor chamada Apple TV que toca música e exibe fotografias e filmes baixados da internet ou do micro. Mas Jobs já se disse decepcionado com as vendas.
Apesar dos tropeços da Apple, observadores veteranos dizem que o objetivo de Jobs é claro. "Acho que tudo que Jobs está fazendo é se posicionar para dominar totalmente a sala de estar", diz John Seely Brown, professor visitante
da Universidade da Carolina do Sul.


Fonte: Valor Econômico