Olá,
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Coletânea de Artigos
Olá,
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Inovação por Inovação?
Olá,
Michael Schrage – Inovar é converter uma novidade em valor. A questão é: “novo” e “valioso” para quem? Outra questão: nós fazemos um trabalho eficiente e efetivo de conversão da novidade em valor? Para mim, esse é o desafio. Transformar uma velha solução em uma nova solução pode ser muito inovador. Quando a Jet Blue (empresa aérea americana) fez a Embraer colocar TVs na parte de trás dos assentos em seus jatos, eu diria que foi muito inovador.
Zero Hora – No Brasil, muitas companhias ainda não têm certeza sobre os benefícios de investir e desenvolver novas soluções. Elas ficam com medo de desperdiçar seu dinheiro. O que o senhor diria para essas companhias?
Michael Schrage – Eu diria que elas estão certas por ter medo. Inovação por inovação é um mau negócio. Quando eu trabalho com grandes empresas, eu as faço ter certeza de que os investimentos em inovação estão alinhados com seus objetivos estratégicos e com sua disposição e habilidade para administrar riscos. Assim como não há almoço grátis, não há inovação sem riscos. Mas isso pode ser administrado. Esse é o foco de minhas investigações.
Zero Hora – Na maior parte das vezes, a inovação hoje parece ser mais iniciativa de pequenas do que de grandes companhias. Twitter, Facebook e até mesmo o Google, por exemplo, iniciaram esse caminho. O senhor concorda?
Michael Schrage – Não concordo. Inovação tanto pode surgir de grandes companhias quanto de empresas pequenas e até individuais. A variável mais importante na equação da inovação não é o inovador ou mesmo o tamanho de quem inova. Isso é um mito, um perigoso e ridículo mito. A chave para a inovação é o usuário, é quem adota a inovação. Fora dele, a inovação em si mesma não tem valor. A inovação é um valor de uso.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
BRICNNOVATION Acelerado
Olá,
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Ainda o perfil do inovador
Olá,
Visionário_Também chamado pelo professor de “campeão da inovação”, encaixa-se como uma luva para o desafio mercadológico do tipo mais raro: a criação de uma nova categoria de produto ou serviço. Exemplo de líder visionário, segundo Deschamps, é Lewis Lehr , ex-presidente da 3M, que costumava dizer “eu sigo aqueles que, na empresa, perseguem os sonhos”. Sem esta liderança, inovações radicais, como a criação do post-it na 3M, ou das embalagens de celulose para enlatados da Tetra Pak, correriam sério risco de emperrar.
Arquiteto_Um tipo analítico e pragmático. É o ideal para a implementação de novos modelos de negócio ou novos sistemas que alteram o modelo antigo. Assim como o visionário, uma de suas características é possuir a concepção global do objetivo a ser alcançado, porém com atenção às minúcias da execução. Um exemplo é Ray Webster, o CEO da EasyJet entre 1995 e 2005, um dos arquitetos do modelo de sucesso de companhia aérea de baixo custo.
Conector_É a personalidade ideal para liderar projetos de soluções ao cliente, que normalmente envolvem diferentes departamentos da empresa, fornecedores e usuários. Este tipo combina maleabilidade na negociação com rigor de execução. “Conectores” estavam por trás da bem-sucedida reestruturação da IBM, convertida em provedora com soluções customizadas de serviços. “Devem combinar carisma com capacidade de orquestração”, diz Deschamps.
Treinador_O treinador “raçudo”, como Felipão, é perfeito para o tipo mais comum de inovação, a incremental, que visa aperfeiçoamentos em produtos e serviços. É um mestre de execução sincronizada e veloz, pois a rapidez para aterrissar nas prateleiras é vital, nesse caso. “É um líder que deve combinar as qualidades dos treinadores do esporte. É durão e exigente, mas também uma mãe na hora certa, dando todo o apoio à equipe”, conclui Deschamps.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Internet como fonte de inovação
Olá,
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Procura-se Gerente de Inovação
Olá,