Olá,
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Feliz Natal e Ano Novo cheio de Inovações
Olá,
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Innoscience e 3M
Olá
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Somos ruins de inovação? Como assim Nizan?
Olá Pessoal,
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Coletânea de Artigos
Olá,
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Inovação por Inovação?
Olá,
Michael Schrage – Inovar é converter uma novidade em valor. A questão é: “novo” e “valioso” para quem? Outra questão: nós fazemos um trabalho eficiente e efetivo de conversão da novidade em valor? Para mim, esse é o desafio. Transformar uma velha solução em uma nova solução pode ser muito inovador. Quando a Jet Blue (empresa aérea americana) fez a Embraer colocar TVs na parte de trás dos assentos em seus jatos, eu diria que foi muito inovador.
Zero Hora – No Brasil, muitas companhias ainda não têm certeza sobre os benefícios de investir e desenvolver novas soluções. Elas ficam com medo de desperdiçar seu dinheiro. O que o senhor diria para essas companhias?
Michael Schrage – Eu diria que elas estão certas por ter medo. Inovação por inovação é um mau negócio. Quando eu trabalho com grandes empresas, eu as faço ter certeza de que os investimentos em inovação estão alinhados com seus objetivos estratégicos e com sua disposição e habilidade para administrar riscos. Assim como não há almoço grátis, não há inovação sem riscos. Mas isso pode ser administrado. Esse é o foco de minhas investigações.
Zero Hora – Na maior parte das vezes, a inovação hoje parece ser mais iniciativa de pequenas do que de grandes companhias. Twitter, Facebook e até mesmo o Google, por exemplo, iniciaram esse caminho. O senhor concorda?
Michael Schrage – Não concordo. Inovação tanto pode surgir de grandes companhias quanto de empresas pequenas e até individuais. A variável mais importante na equação da inovação não é o inovador ou mesmo o tamanho de quem inova. Isso é um mito, um perigoso e ridículo mito. A chave para a inovação é o usuário, é quem adota a inovação. Fora dele, a inovação em si mesma não tem valor. A inovação é um valor de uso.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
BRICNNOVATION Acelerado
Olá,
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Ainda o perfil do inovador
Olá,
Visionário_Também chamado pelo professor de “campeão da inovação”, encaixa-se como uma luva para o desafio mercadológico do tipo mais raro: a criação de uma nova categoria de produto ou serviço. Exemplo de líder visionário, segundo Deschamps, é Lewis Lehr , ex-presidente da 3M, que costumava dizer “eu sigo aqueles que, na empresa, perseguem os sonhos”. Sem esta liderança, inovações radicais, como a criação do post-it na 3M, ou das embalagens de celulose para enlatados da Tetra Pak, correriam sério risco de emperrar.
Arquiteto_Um tipo analítico e pragmático. É o ideal para a implementação de novos modelos de negócio ou novos sistemas que alteram o modelo antigo. Assim como o visionário, uma de suas características é possuir a concepção global do objetivo a ser alcançado, porém com atenção às minúcias da execução. Um exemplo é Ray Webster, o CEO da EasyJet entre 1995 e 2005, um dos arquitetos do modelo de sucesso de companhia aérea de baixo custo.
Conector_É a personalidade ideal para liderar projetos de soluções ao cliente, que normalmente envolvem diferentes departamentos da empresa, fornecedores e usuários. Este tipo combina maleabilidade na negociação com rigor de execução. “Conectores” estavam por trás da bem-sucedida reestruturação da IBM, convertida em provedora com soluções customizadas de serviços. “Devem combinar carisma com capacidade de orquestração”, diz Deschamps.
Treinador_O treinador “raçudo”, como Felipão, é perfeito para o tipo mais comum de inovação, a incremental, que visa aperfeiçoamentos em produtos e serviços. É um mestre de execução sincronizada e veloz, pois a rapidez para aterrissar nas prateleiras é vital, nesse caso. “É um líder que deve combinar as qualidades dos treinadores do esporte. É durão e exigente, mas também uma mãe na hora certa, dando todo o apoio à equipe”, conclui Deschamps.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Internet como fonte de inovação
Olá,
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Procura-se Gerente de Inovação
Olá,
terça-feira, 26 de outubro de 2010
BRICNNOVATION - Telefônica e Inovação
Olá,
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Xeque mate da inovação?
Olá,
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Inovação Aberta em Congresso de Inovação
Olá,
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
BRICNNOVATION na Philips
Olá,
WSJ: Aumentou a concorrência para obter crescimento dos mercados emergentes?
Gerard Kleisterlee: A corrida rumo aos mercados emergentes já existe há dez anos. A crise e a recessão, especialmente nos mercados dos países ricos, só ressalta essa tendência.O que começamos a ver é que, em muitos desses mercados emergentes, estão surgindo cada vez mais concorrentes [chineses] locais que se tornam líderes regionais ou querem competir em nível mundial.
WSJ: O que as empresas precisam agora fazer de diferente nos mercados emergentes?
Kleisterlee: Não é suficiente atender apenas às áreas metropolitanas. Na Índia e na China você precisa ter uma boa rede de distribuição na zona rural. Cada vez mais, nós, e também nossos concorrentes, estamos desenvolvendo produtos para esses mercados emergentes nesses mercados emergentes. Então não é um conceito europeu ou americano que é vendido na China ou na Índia, mas coisas que projetamos, desenvolvemos e produzimos localmente para o mercado local.
WSJ: Como seus gerentes estão executando essa estratégia nos mercados emergentes?
Kleisterlee: Para os mercados emergentes, temos cada vez mais responsabilidade local. Em geral, tentamos empurrar a responsabilidade para a base da organização e ter tudo que é necessário centralizado. Mas para os mercados emergentes temos feito isso ainda mais que para os mercados desenvolvidos.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
BRICNNOVATION no Brasil Econômico
Olá,
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
BRICNNOVATION e Compromisso com Inovação
Olá,
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Inovação, Retaliação e Inovação Serial
Olá,
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Ecomagination: GE usa o software da Brightidea
terça-feira, 6 de julho de 2010
Bricnnovation
Olá,
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Crowdsourcing, Open Innovation, Ecosistemas, Redes Sociais, Liderança, Rede de Conhecimento.... e a inovação com isso?
Olá,
terça-feira, 22 de junho de 2010
"Bate papo" sobre inovação dentro de um Ford
Conforme prometido, estamos postando os 4 vídeos com a nossa participação na ação "16 dias num Ford" desenvolvida pela agência Duplo M.
Trata-se de uma conversa sobre Inovação e a Ford, em que comentamos as práticas inovadoras da empresa, o caso do Ecosport, o Método e o Alinhamento Estratégico da inovação.
Vale conferir!
Abs,
Max.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Adeus PDCA
Olá,
O fato é que a inovação, que surge em ocasiões marcadas por ambiguidades, incertezas e riscos, demanda novas perspectivas e práticas de gestão. Em um projeto cotidiano, comum, as incertezas e os riscos são facilmente identificáveis, as variáveis centrais são controláveis e os resultados potenciais, conhecidos. Por outro lado, os projetos com potencial inovador são apostas no futuro. Neles, ferramentas como fluxo de caixa descontado, Seis Sigma e 5W2H não funcionam, pois se baseiam na estabilidade do ambiente, enquanto que as iniciativas inovadoras lidam com incertezas.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Você já fez uma aula de inovação dentro de um carro?
quinta-feira, 10 de junho de 2010
A máquina de inovação do Panico na TV
Olá,
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Microsoft, Dell, Apple e Amazon
Olá,
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Qual a genética da inovação?
Olá,
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Crescimento, Inovação e Modelo de Negócio
Olá,